domingo, 31 de julho de 2016

Hora de Aventura - Before The War - Capítulo 03 - Curtinho a vida no passado.

Em um prédio abandonado, no estacionamento, Hoss Delgado se encontrava e acendia algumas velas para clareia o local, onde tinha pedaços de jornais nas paredes com notícias de 3 anos atrás sobre um grupo indo atrás de uma recém-nascida, onde o jornal falava porque esse grupo achava que a filha do demônio tinha nascido, e algumas fotos mostrando a Sra. Abadeer e suas filhas.

Em três longos anos rumores disseram que a criança rodava pelo continente, estou surpreso que ainda a mantiveram viva nesse tempo, a criança é filha que é de um dos lordes das trevas, Hunson Abadeer. – Comentava Hoss onde olhava os Jornais.

Estranho, eu pensei que ele era chamado de senhor do mal. – Dizia uma Criatura das trevas acorrentada na parede.

Eu sei, mas Lorde das trevas soa mais legal e.… quem disse que você podia abrir o bico, seu bicho do mato. - Reclamou Hoss pegando uma garrafa de spray com água benta para espira no monstro como se fosse um cachorro se comportando mal.

PARA, ISSO ARDE. – Reclamava a criatura.

Horas atrás, eu vir você e seu grupo cheio de feiosos querendo se meter na minha caçada, então, vocês estão ligados com Hunson? – Perguntou Hoss.

Eu nunca vou falar. - Dizia a criatura das trevas até Hoss joga espira mas água da garrafa. - ESTÁ BEM, fomos mandados como guarda costa do Lorde Hunson, se alguém fica de olho na criança.

E as humanas? São servas ou estão sobre controle dele? – Perguntava Hoss apontando a garrafa no rosto.

Nenhum e nem outro, uma é a mãe e a outra é a meia-irmã, elas estão querendo protege a coitadinha. – Respondeu a criatura se assustando.

Infelizmente elas não teriam coragem de se livra de uma criatura das sombras que se esconde em beleza e inocência, mas não suspeitam até que a larva se transforma em borboleta. – Comentava Hoss.

Mas as borboletas são bonitas que larvas. – Dizia a Criatura que recebia outra espiração da água.

Ninguém lhe perguntou nada, enfim, eu suspeito que Hunson estará mandando alguém, mas poderoso que vocês fracotes. – Perguntava Hoss nas suspeitas.

Sim, mas eu não irei lhe dar todas as informações sobre ele, mesmo se usasse toda água benta do mundo. – Dizia a criatura que não temia mais as ameaças.

Você tem sorte que a água acabou. - Disse Hoss que jogou a garrafa vazia e o monstro tinha ficado aliviado, porém Hoss tinha pegado um controle e apertado um dos botões, onde paredes de vidros prendia a criatura separado do caçador, então do chão, saia uma grande televisão. - Se não conta todos os detalhes dos próximos capangas do Hunson, você irá ver algo tão horrível feito pela humanidade que não suportara em ver.

Fala sério cara, eu sou um servo das trevas, você achar que não estamos acostumados com coisas piores que fazemos? Duvido que os humanos conseguiram fazer algo pior. – Dizia a criatura que duvidava da ameaça do Hoss.

Ah, mas os mortais fizeram algo pior sim. - Dizia Hoss colocando fones de ouvidos para protege sua audição, e em seguida ele liga a televisão que começava a roda o desenho do Titio Avô no volume máximo.

NÃO, TUDO MENOS ISSO, TIRA ESSA COISA MONSTRUOSA E REPUGNANTE, EU CONTO TUDO, TUDINHO, MAS TIRE ESSA COISA DO CÃO. – Gritava a criatura de terror.

Retornando ao Reino Doce, na frente do castelo, onde a Princesa Jujuba tinha reunido seu povo para avisa a sua ausência por alguns dias.

Caro povo doce, com um velho mundo reencontrado, eu e minha equipe iremos para uma expedição para soluciona mistérios não resolvidos, e não se preocupem com a minha ausência, pois o mordomo Menta ira lidera-los. – Avisava Jujuba.

Na entrada do reino, Finn e Jake estavam trazendo Marceline com um guarda-chuva.

Umas férias surpresa? Até que é uma boa, mas deixe eu falar para minha banda sobre isso. – Dizia Marceline sobre o assunto.

Não se preocupe, a sua banda já sabe e também deram uma pausa. – Comentou Jake.

Mas para onde estamos indo? – Perguntava Marceline ainda em dúvida.

É supressa, então terá que usa essas vendas até chegamos lá. – Falava Finn quando colocava as vendas na Marceline.

Vamos, não podemos perde tempo, subam logo. – Dizia Jujuba que pediu para o grupo subir na Iris, assim, grupo partiu imediatamente para a área mais próxima para ser explorada.

Marceline, quero que passe esse protetor solar que criei, isso irá literalmente evitar que sua pele se queime. – Dizia Jujuba entregando o protetor para Marceline.

Interessante, mas onde estão me levando? Parece que estou até sendo sequestrada. – Dizia Marceline querendo saber tudo de uma vez.

Calma garota, vamos chegar logo, não vai demorar muito. – Comentou Jujuba, mas se passou 5 longas horas, onde o grupo já estava dormindo, menos a Finn que estava bem empolgado.

Nossa, todo mundo caiu no sono? Nem chegamos meio caminho, não é lady Iris? Falava Finn que, nesse momento, Lady Iris começava a ficar sonolenta pela longa viagem sem pausa e começava a cair fazendo os outros acordarem.

Mas o que ouve? – Perguntou Jujuba.

Eu não sei, Iris começou pareceu cansada e aconteceu isso. – Tentou Explica Finn.

você se lembrou da hora da pausa? Lembrou? – Perguntou Jake preocupado.

Opa. – Dizia Finn que tinha esquecido do detalhe e o grupo começava a enxerga o oceano.

Não se preocupem, é só eu vira um paraquedas e... - Dizia Jake que no mesmo instante uma gaivota tinha batido no seu rosto e caiu no mar.

Jake!!! Temos que o pegas. – Comentou Finn preocupado com seu amigo.

Chega, vou tirar a venda e para fazer algo, está atrapalhando. – Comentou Marceline tirando a venda.

Não, não tire a venda até chegamos. – Comentava Finn que não queria que a Marceline tira a venda.

Finn, isso é um assunto de vida ou... - Dizia Jujuba, até o grupo cair no mar, uma hora depois, o grupo acorda encima do Jake que tinha virado um barco.

Jake, ainda bem que você sobreviveu. – Falava Finn.

Eu digo o triplo para vocês todos, depois daquela queda, eu já estava indo atrás de vocês, e cara, vocês se afogaram, quando eu não conseguir mais alcança vocês, uma luz azul surgiu do nada levando todos para cima, deixando em uma pequena ilha. – Explicou Jake.

Cara, por favor, me diz que não chegou a fazer uma respiração boca a boca. – Dizia Finn que começou a cuspir,mas não percebia que  Marceline observava algo.

Relaxa, quando cheguei, vocês já conseguiam respira. – Comentava Jake e Marceline tentava chama atenção.

Mas quem será que ajudou a gente? – Perguntou Finn coma curiosidade.

GENTE, poderiam me explicar que lugar é esse? - Dizia Marceline vendo uma cidade urbana intacta.

Espere. - Dizia Finn, colocando e removendo a venda. - Surpresa.

Jujuba, me explique, em meus 1000 anos de vida, eu já explorei todo esse mundo, e até onde lembro, não existe uma cidade dessas intactas. – Perguntava Marceline, então Jujuba começou a explica sobre a invasão do castelo e de que uma grande parte de OOO foi trazida ao passado. – Passado? Você tem certeza? E em que ano estamos?

A máquina não chegou a registra, nós trouxemos você para cá, para nos guia sobre esse mundo e nossos antepassados. – Explicou Jujuba.

Juju, quando bomba aterrorizou o planeta, eu tinha apenas 4 anos, não lembro muita coisa. – Dizia Marceline.

Quem sabe não consiga lembrar de algo, agora teremos que nós disfarçar, tirando o Finn, já que a população dominante dessa era foram os humanos e... - Dizia Jujuba que estava tirando algo da mochila mais viu o pessoal já entrando na cidade começando pela praia.

Nossa, quantos humanos, parece um sonho, é uma pena que em nossa era, minha raça é extinta. – Lamentava Finn.

Se não me engano, lembro de uma pequena informação de que alguns foram morar no espaço, nunca cheguei a confirmar. – Comentou Marceline.

Será que vocês não poderiam ficar parados até terminar de falar? Lembrar o que falei dos desfaces. – Discutia Jujuba com uma pele semelhante de um humano.

Eu sei, eu vou pega uma tinta... princesa, desde quando sua pele ficou mais morena? – Comentava Jake.

É isso que estou tentando dizer, lembram quando um daqueles invasores fingiu ser eu? Eles usaram um tipo de máscara avançada misteriosa, ele a quebrou como se fosse lixo mas dei sorte de conserta e recriar outros, demorei para entende como funcionava, era só colocar no rosto, imagina quem você seria e pronto. – Explicou Jujuba.

Eu não sei se isso vai adianta. - Dizia Jake que estava com o braço esticado ao pegar um cocó de um coqueiro, chamando atenção de algumas crianças.

Nossa que incrível, foi você quem imaginou? - Perguntou uma das crianças para o Finn.

Jake? Não, ele... - Tentava Fala Finn até Jujuba dando uma cotovelada nele.

...Foi imaginado por mim, e são só estica, ele também pode virar outras coisas. – Disfarçava Jujuba, Jake não entendia, depois de uma demostrarão das habilidades do Jake, as crianças tiram ido emborra.

Ufa, essa foi por pouco, essa história de amigos imaginários serem reais é verdade? – Perguntou Jujuba.

Não lembro, se bem que tinha umas criaturas, só não sei dizer se eram pessoas modificadas, mas acho que sim. - Dizia Marceline apontando para uma área mais movimentada e via alguns animais se vestindo e agindo como gente.

Então não precisamos preocupa com os disfarces, já pensou o Jake e a Lady Iris como humanos? – Dizia Finn enquanto Marceline usava uma das mascara só para esconde sua aparência.

Seria bizarro demais, sem ofensas Finn, vamos fazer o que agora? – Perguntava Jake.

Bom, eu vou ver se existe uma biblioteca, assim, poderíamos passar um grande tempo lendo e descobrindo... - Dizia Jujuba que novamente percebe que todos deixaram sozinha. - Será que ninguém consegue espera que eu termine de falar?

Com a chegada do grupo na cidade, eles aproveitaram tudo o que viam pela frente, as comidas típicas, as atividades, espetáculos e tudo que não era encontrado em sua época, até a noite cair onde eles encontravam um cartaz falando de um concurso de karaokê naquela noite.

Nossa, um concurso de Karaokê, acho que nós poderíamos tentar. – Comentava Jake.

Não sei, mas em relação ao canto, eu deixarei vocês no chinelo. – Dizia Marceline se achando superior

Vamos ver, que tal fazemos uma aposta, quem perde, vai ter que ser escravo do vencedor. – Comentou Finn.

Opa, me deixem fora disso. – Comentava Jake onde via os dois concordando com a aposta, até que a alegra é cortada com um grito, onde tinha uma velha que foi roubada por um ladrão.

Até que fim, um momento de ação era o que faltava para fica melhor. – Comentava Finn que ia em direção do criminoso.

Só não faça besteira como naquela hora que você atacou um ser imaginário pensando que era um monstro. – Avisava Marceline, mas no caminho, uma luz azul aparece e pega o ladrão e o prende em cima de um poste e logo ele percebe que todos estavam parabenizando uma garota jovem e loira voando encima, Lindinha, onde era parabenizada pelo povo da cidade.

Aquela luz, deve ter sido ela quem salvou vocês do afogamento. – Comentou Jake.

Poxa, eu quem queria te pegado ele, pelo menos tentei, não tem um prêmio de consolação? – Perguntava Finn até ouvir um apito.

Ali seu guarda, foi aquele ali. - Dizia uma Criatura imaginaria enfaixada ao lado de alguns policiais.

Será que eles vão entende sobre aquele engano? – Dizia Finn que começava a correr da polícia.

Enquanto isso, na biblioteca, onde a Jujuba estava lendo os livros para entende a história dos humanos, e anotava.

Nossa, esses humanos são bem intolerantes, principalmente esse de bigodinho apontando o braço não sei para onde, olha só a hora, tenho de achar os outros. – Dizia Jujuba, que depois de sair da biblioteca levando alguns livros, começou a liga para os outros. – Já está na hora e chama-los, só Glob sabe onde esses pilantras estão se escondendo. – Quando ela discava o número, percebia que o celular deles estava em sua bolsa. - MAS QUE DROGA, ATÉ ISSO ELES ESQUECERAM? Pelo menos eu inventei um rastreado que irá acha-los através dos DNA deles. – Quando ela olhava o rastreador, estranhava ver 7 pontos. – Isso não faz sentido, ou alguém veio escondido ou...droga, por que não pensei nessa possibilidade – Logo ao entra na correria, Jujuba se esbarava em alguém de casaco escuro com o gorro levantado, onde usava umas luvas grandes com bordas vermelhas, dois bastões presos nas costas do casaco e um lenço cobrindo a boca. – Me desculpe, eu estou com muita presa. – Após se desculpa e pegar suas coisas que derrubou sem querer e seguia em frente, o sujeito misterioso ignorava a Jujuba e seguia em frente. 

Depois da confusão, Marceline, Finn, Jake e Iris se encontravam na entrada do prédio onde ocorrera o concurso de karaokê.

Cara, nunca fugir das autoridades antes, eu me cinto um criminoso. – Dizia Finn sentido sujo.

Relaxa, acho que a desculpa de você querer lutar por diversão não iria rola, vamos entra e nós divertir. – Comentou Marceline e o grupo de OOO entrava, mas logo a pouco, Sra. Abadeer, Simon e as crianças chegavam na fila.

Pronto crianças, quero que vocês se comportem com o tio Simon. – Pediu Sra. Abadeer para suas crianças.

Claro, se ele se comporta também. – Tinha comentado Melicia com suspeita do Simon.

Isso que acontece quando começa a mexer na internet e seriados que eu a proibir de assistir para idade dela. – Reclamou Sra. Abadeer, porém o grupo não via que, Hoss estava bem atrás na fila.

Parece que está na hora da "Cuca" canta "Dorme Neném" para você, filha do Hunson. – Comentou Hoss.

Voltando ao prédio abandonado onde Hoss se encontrava, o mesmo sujeito que Jujuba tinha se esbarado antes, onde via o monstro com fitas nos olhos para ser forçado a ver cenas da televisão, o misterioso sujeito pegava um dos bastões e em seguida virava uma espada de lamina dupla longa e larga para usava para destruir a parede de vidro e a televisão e logo, a criatura das sombras conhecia ele.

Lu Blood? Você veio, graças à ELE. Olhe, você tem que saber que a filha do Hunson está correndo um grande perigo, ele me fez conta tudo, mas não sobre você, é a carta surpresa, ele está indo para esse endereço. – Dizia a criatura com um cartaz do concurso, Lu Blood memorizava e jogava fora, mas logo, pegou a criatura pelo pescoço e segura. - O que está fazendo? – A criatura ficava assustada, Lu Blood começava a pega algo do seu casaco e o monstro via duas garrafas de vidro, uma com um liquido verde e outra água benta, no qual era pegado e Lu Blood se preparava para joga na criatura.

Não queremos alguém fraco e inútil como você, só serve para eliminação. – Dizia Lu Blood.

Por favor, não faça isso, imploro. - Dizia a criatura, mas era tarde quando o liquido era derramado, a cena era chocante, mas os gritos davam para serem ouvidos do lado de fora do prédio.

Hora de Aventura - Before The War - Capítulo 02 - Bem-vindos ao mundo do ontem.

Em algum Canto de uma cidade dessa época, se encontrava um velho com uma mochila e usando um chapéu caminhando sozinho, quando ele entrava em um beco obscuro, mas não esperava em ser encurralado por um trio de criminosos, um baixo, um gordo e um magro.

Olhem só, parece que o coroa está e passagem, mas temos um pequeno pedágio e terá que pagar. – Disse o gordo.

Sinto muito, mas eu não tenho nada comigo. - Dizia o velho que continuava a caminha, mas é empurrado por um dos criminosos.

Você acha que somos tudo trouxa? Passe essa mochila aqui. – Ameaçou o magro.

Não, é sério, não tem nada útil para vocês, cavalheiros. - Mesmo que o velho avisava, o grupo ignorou e um dos criminosos abriram e jogaram as coisas no chão, e viram que realmente não encontravam nada, após disso, um dos criminosos devolveu a mochila para o idoso junto com um punho, o velho ignora isso e parte e antes distância, via um grito e quando se virava, ele observava o grupo segurando uma bela senhora onde não dava para ver devido à sombra do beco.

Me larguem. – Foi o que a senhora disse.

Que isso boneca? Antes de ir, que tal brincamos de casinha? Você é a mãe e eu o pa... - Dizia o criminoso gordo que foi atingido por uma tampa de metal de uma lata de lixo bem no rosto e quando ele e o grupo se viram, percebe que o velho tinha jogado.

O velhote, você mesmo, partiu para o tumulo. - Ameaçou o criminoso baixinho, onde o trio começa a ir atrás dele, o velho corria até chega a esquina onde o baixinho não percebeu que tinha um bueiro aberto e caiu, os outros dois ainda não tinham perdido o velhote de vista, logo, o velho jogava uma lata de lixo em direção do criminoso magro, que pula diretamente para rua.

Que idiota, até parece que vou cair nesse velho tru.. - Dizia o criminoso magro que em seguida era atropelado por um carro.

Dois já foram, só falta um... - Dizia o velhote que via algo escrito em um dos prédios e entrava em seguida.

Perdeu velhote, não vai adianta você se esconder aí. - Dizia o criminoso gordo que entrava no mesmo estabelecimento. - Está na hora da morte seu velho... - Dizia o criminoso que percebeu que entrou em uma delegacia lotada de policiais e no lado tinha seu cartaz de procurado, enquanto os guarda o prendiam, o velho saia pela janela e voltava para o beco.

Minha senhora, você está bem? – Falou o Velho verificando o estado de moça.

Sim, graças ao senhor, eu gostaria de saber qual seu nome para lhe agradasse. - Perguntou a Moça e o velho removia o chapéu revelando quem era, Simon Petrikov, onde futuramente é conhecido por Rei Gelado.

Meu nome é Simon Petrikov, e a senhora? – Perguntou Simon.

Me chamo Sra.Abadeer. – Respondeu a moça, onde era a mãe da Marceline.

Voltando para OOO no castelo do Reino doce, horas depois de chegarem ao passado, Jujuba estava verificando os dados em um computador e ficou surpresa em ver um certo resultado.

Não é possível, tem que ter algo de errado. – Dizia Jujuba.

O que foi Princesa? – Perguntou Jake percebendo a preocupação.

Isso está estranhamente errado, horas atrás, percebemos que uma grande parte de OOO foi removida, então criei um satélite e mandei para o espaço e ver a situação, mas ... – Dizia Jujuba que pegava um tipo de tablet e ligava para mostra um holograma da Terra da época de onde estavam, onde era visto com a cratera. - Esse é o nosso mundo que conhecemos, uma foto gravada uns dias atrás e a máquina me mostrou a atual. - Logo Jujuba mostrava outro holograma da Terra, porém sem a cratera, a Terra de nossa era.

Que loucura cara, será que fomos mandados para um dos mundos paralelos? Faria sentido, já que teve aquele troço estranho quando depois que aqueles invasores mexeram na sua máquina. – Comentou Finn.

Talvez, irei pesquisa mais sobre isso, vou olhar a máquina enquanto isso, é melhor vocês procurarem aqueles dois e descobrir o que eles estão planejando. – Ordenou Jujuba que se preocupava quem eram aqueles dois.

Não se preocupe Princesa, nós vamos procura-los o mais rápido possível. – Comentava Finn de um modo confiante.

Enquanto isso, retornado para a cidade onde Simon se encontrava, ele estava caminhado com a Sra.Abadeer, onde segurava suas compras.

Tem certeza que não tem incomodo algum em fica em sua casa? – Perguntou Simon.

Na verdade, eu vivo com minhas filhas em um Trailer, nós nunca ficamos em um lugar só, e não temos muitas visitas ou coisas a fazer. – Explicava Sra.Abadeer.

Somos dois, serio, eu perdi minha casa e minha noiva em uma tempestade forte e não tinha dinheiro para compra outra moradia. – Contava Simon um pouco triste.

Eu sinto muito por isso. – Falou Sra.Abadeer que tinha ficado com pena do Simon.

Tudo bem, o que ocorre no passado, fica no passado e sempre devemos seguir em frente. – Dizia Simon tentado fica firme.

Pronto, chegamos. - Dizia Sra.Abadeer mostrando seu trailer, logo ela tentava abrir, mas deixava as chaves cair sem querer e Simon ia recupera.

Não se preocupe, deixe que eu abro para a senhora. - Dizia Simon onde abria a porta e recebia um lato de água e arremessado para uma arvore.

Ninguém entra aqui tão facilmente. - Dizia uma Criança de cabelo curto segurando uma mangueira e atrás dela, tinha uma criança de proximamente 3 a 4 anos.

Opa, essas são minhas filhas, a mais velha se chama Melicia, ela tem 10 anos e a nova é Marcy. – Apresentava Sra.Abadeer.

Mãe, quem é esse velho estranho, eu posso afoga-lo? - Comentou Melicia continuando jogando um jato de água no Simon.

Retornando para OOO, na casa da Marceline, a dona estava voltando do show de sua banda levando um guarda-chuva para se protege do sol.

Cara, o Show me deixou exausta, é melhor pega uma daquelas fitas velhas e assistir algum filme. - Quando Marceline pegava uma das fitas e ia ligando a televisão, recebia um noticiário na época atual. – Que droga é essa? Eu não me lembro de ter uma fita com uma gravação de um noticiário. – Logo, Marceline coloca a mão dentro do aparelho pensando em remover a fita e percebe que não tinha alguma no aparelho e em seguida começava a dar um riso de sarcasmo. - Muito engraçado, Wendy, se você chamou algum mago para fazer uma pegadinha e me assustar, não vai funciona. - Então Marceline desliga a Televisão e deixava no sofá para dormir e sonhava.

Entrado no sonho dela, Marceline, onde estava segurando seu baixo-machado se encontrava em um lugar semelhante a Noitosfera, porém era ouvido gritos de tortura a cada momento. – Isso é perturbado, isso me lembra de algo que minha mãe falava, um lugar onde os pecadores iam...- Dizia ela que se bate em uma porta misteriosa que surgiu do nada. - Já sinto onde isso vai dá, saindo fora. - Antes dela se afastar, a porta se abria sozinha e uma sombra em um formato de tentáculo aparece e pega Marceline pela perna e começa a puxar a força, Marcelline pega seu baixo-machado para tentar cortar o tentáculo, porém seu instrumento tinha virado uma cobra e se amarava na Marceline e em seguida era puxada para dentro da porta.

Logo depois isso, Marceline acorda em uma cidade de uma civilização humana em ruínas, nesse instante, ela percebia que existia vários humanos ao redor das ruínas surgindo do nada, em seguida, ela ouvia uma voz de uma criança, que percebia que era uma que conhecia no passado.

Por que senhorita Marceline? Por que você abandonou agente? - Dizia a criança que logo virava uma poeira negra, onde o mesmo ocorria com o resto dos humanos, então Marceline se vira e via toda essa poeira sendo sugada pelo antigo rei dos vampiros, Marceline, achando que ele tinha alguma culpa, tentava ir atrás do rei dos Vampiros e quando ela toca nele, a criatura também tinha virado um pó negro, após disso via a cidade reconstruída, mas via uma multidão fugindo e nesse instante ela percebia uma bomba atômica chegando do céu.

Não, se isso é um pesadelo, você tem que acorda Marcy, vamos, acorda... - Dizia Marceline na tentativa de se acorda, mas em frente via alguém que conhecia, sua amada mãe que parecia que está procurando por ela, gritando pelo seu nome, Marceline sem pensar duas vezes corria entre a multidão, que lhe atrapalhava na passagem, mas depois do esforço tinha conseguido chegar até ela. – Mãe, sou eu Marcy, vamos, temos que sair daqui. - Comentava Marceline que pegou a mãe pelo braço, mas não conseguia leva-la, pois ela se permanecia no mesmo lugar. - Mãe, o que está fazendo? Temos que nós escondemos antes de...

Antes do que? Você já sabe que não estou mais entre vocês.  – Dizia a Mãe de Marceline, e no mesmo momento que a bomba tocava o chão, explodia tudo, deixando Marceline sozinha nas cinzas.

Não, isso de novo não, eu quero acorda, eu quero acorda, por favor. - Dizia Marceline que socava no chão para distrair sua fúria.

Acorda de que? Isso Não é um sonho, é uma realidade. - Dizia uma Voz misteriosa vindo do nada. - Você realmente sabe que isso já aconteceu, você tinha perdido sua mortalidade, seus amigos e até sua preciosa família.

Quieto, seja lá quem for, isso é algo do passado, eles se foram, e não tem como traze-los de volta a vida, e olha, já tentei apela para alguns rituais, mas o que eles, principalmente minha mãe, iriam achar do modo em que eu os traria? - Comentou Marceline.

Ora, tentar reviver os mortos é algo tolo, todos devem aceita seu destino final, até os imortais tem sua possibilidade de morrerem, mas não é o assunto principal, mas tem um modo de desfazer isso tudo. - Disse a Voz misteriosa.

Como? Tem um meio? Me responda. - Dizia Marceline que começou a ficar interessada.

Não vou estraga essa maravilhosa surpresa minha queridinha, você tem que descobrir por si só, agora, por que você simplesmente não... ACORDE AGORA!!! - Com o grito da voz misteriosa, onde engrossava no final, e logo, Marceline finalmente tinha acordado daquele pesadelo.

Nossa, acho que comi algo estragado. – Dizia Marceline se levantando do sofá e em seguida, ficava um pouco pensativa do que tinha acabado de sonhar.

Voltando a Cidade onde Simon se encontrava, dentro do Trailer, onde Petrikov estava se enxugando com uma toalha.

Desculpe pela atitude da minha filha, é que ela é não confia em ninguém que não conheça, principalmente por causa dos crimes que essa cidade está tendo nesses últimos dias. – Explicava Sra. Abadeer.

É, péssimo lugar para escolhemos para passar, falando nisso deve ser difícil cuidar de duas crianças, pena que eu e minha falecida Betty nunca conseguimos ter um. – Comentava Simon.

Se quiser, pode ficar com essas duas de graça. – Dizia Sra. Abadeer só de brincadeira e ria em seguida.

Bem, eu fico pensando, como é o pai delas? - Dizia Simon que deixou Sra. Abadeer quieta por um tempo.

As duas são de pais diferentes, o pai da Melicia morreu quando ela tinha 3 anos e o último homem com quem sair não era quem eu pensava que era, ele era um hipócrita. – Tinha respondido Sra. Abadeer.

E por causa dele que estamos sendo perseguidas. – Adicionou Melicia sem pensa duas vezes.

Perseguidas? – Falou Simon sem entender nada.

Melicia, o que falei sobre esse assunto? – Reclamou a Sra. Abadeer com a filha.

É melhor eu para com as perguntas. – Comentou Simon.

Bem, hoje parece que irão começa um torneio de Karaokê, dizem que o prêmio é de 200 Mil, e como minhas economias estão acabando eu estava planejando em ir, mas é uma perna que tenho que cuida delas enquanto isso. – Dizia Sra. Abadeer.

Se quiser, eu posso cuidar delas, não tenho muitas coisas a fazer mesmo. – Sugeriu Simon.

Serio? Você achar que a minha mãe vai permitir que um cara que mal conheceu vai permitir? – Reclamou Melicia.

Muito obrigada, eu espero que cuide bem delas. – Agradeceu Sra. Abadeer.

E eu irei registra o 911 na discagem rápida do celular. – Disse Melicia saindo de perto.

No lado de fora, todos que estavam dentro do trailer não percebiam que estavam sendo observados por alguém em um ponto do auto de um prédio.

Aqueles 3 estão como disseram na descrição, é uma pena que o bebe seja o alvo, mas não posso garantir outra criar de um lorde das trevas. – Dizia o Observado e era nada mais que Hoss Delgado, o caçador de monstros.

Enquanto isso em OOO no castelo, Jujuba analisava a sua máquina que levava a outros mundos para ver se realmente estavam em outra realidade enquanto Finn e Jake retornavam de sua busca.

Princesa, até agora não achamos nenhuma pista para onde aqueles dois foram, e ninguém de OOO, ou o que sobrou dela, sabem onde eles estão. – Relatou Jake.

Melhor descansarem por um tempo vamos deixar isso para outra hora, eu estava olhando a máquina e parece que os comandos e configurações do portal foram modificados, o que será que eles fizeram na minha pobre máquina? – Reclamou Jujuba.

Ora, quando encontramos aqueles dois, iremos enche-los de porrada. – Comentava Finn.

Finn, vamos com calma, você viu que um deles desintegrou um dos guardas do nada. – Lembrava Jake e Finn nem ligava.

Até parece que não enfrentamos coisas piores. – Explicou Finn confiante e logo, Jujuba recebia as coordenadas da maquinas.

Deixa eu ver, não, isso não pode estar certo.... Se essas coordenadas estiverem certas, nós estamos presos no passado, mil anos atrás. – Explicou Jujuba, surpreendendo alguns na sala.

Serio? Passado? Incrível, vamos poder encontrar os outros humanos e... – Comentava Finn se animando.

Não Finn, é muito arriscado, quando alguém viaja ao passado e interagir nele, pode alterar nosso futuro, se bem que podemos nós disfarçamos e saber um pouco da cultura desses povos desta era, isso poderia responde mistérios que não solucionamos. – Pensou falando Jujuba.

E também, é possível que encontramos aqueles dois embeices. – Comentou Finn com muito animo.

Por que não chamamos a Marceline? Seria bom para ela, como uma nostalgia. – Comentou Jake.

Bom, ela viveu nessa época, então ela pode ter um pouco de experiência, e ela seria uma ótima guia.

Enquanto isso na Casa da Marceline, Marcy mexia em uma gaveta procurando algo e logo tinha encontrado um certo jornal escrito "Uma Guerra pode estar mais próxima do que pensamos" e o ano desse Jornal era de 2011.

Um meio de traze-los de volta. - Dizia Marceline, olhando uma foto dela com a Mãe e outra com Simon.